Angela Quezia Fonoaudióloga

Riscos Químicos: Estão presentes em alisantes e colorações podem causar lesões cutâneas, respiratórias e alterações vocais em decorrência da exposição a substâncias irritativas da mucosa que podem desencadear laringites inespecíficas e crônicas. Orientação: Evitar contato direto com esses produtos utilizando luvas e mascaras de proteção. Riscos físicos (Ruídos e Vibrações): Presentes em equipamentos utilizados pelos cabelereiros, que produzem ruídos em excessos tais como secadores, maquinas de cortar cabelo e massageador. Esses tipos de agentes podem causar perda da audição, estresse e fadiga nos profissionais. Orientação: É importante usar protetores auriculares. Radiação: Emitida por estufas, esterilizadores, fornos elétricos e outros equipamentos a base de radiação. Esses agentes causam; danos a pele, perda de visão, queimaduras e alterações no sistema imunológico. Orientação: Usar jaleco, óculos, luvas e máscaras. Riscos Ergonômicos : Causados por postura in

Fonoaudiologia História Áreas de atuação Estudada em mais de cem países, há mais de um século, a fono teve a primeira faculdade no ano de 1900 na Hungria.  No Brasil veio com mais força no século XIX, quando oradores e políticos precisavam melhorar a voz, o profissional elocucionista. Somente em 1981 foi sancionada a profissão por João Figueredo no dia 9 de dezembro a lei 6965/81 que regulamentou a fonoaudiologia, criando junto a isso os conselhos regionais e federais, alegando onze profissões que são; fono educacional, fono hospitalar, fono bariátrica, fono ocupacional, áudio, neonatal, fono forense, voz, M.O (motricidade orofacial), fono empresarial e lgg (linguagem).